Convite/sugestão: Respirar PONTO

Amizades,

Sob a égide da

Associação Nacional da Tuberculose e Doenças Respiratórias

e o apoio da
                          Associação Mutualista Montepio
decorre, entre os dias 03 e 29 de Novembro, no espaço atmosferam (Rua Castilho, nº 5, em Lisboa), uma exposição subordinada ao tema
 
Respirar Ponto – viver em plenos pulmões
Participarei, acompanhado por Heloisa Monteiro e Mário Piçarra, neste evento, nos dias 08 (quarta-feira) e 21 (terça-feira) de Novembro, pelas 16 horas, com um momento denominado Respirar… um poema.
Ver programação completa desta exposição AQUI. Ou consultar plano geral, na ligação abaixo.
Muito gostaria de contar com a vossa companhia, nas datas anunciadas. Mas, para além destas, creio que dareis por bem empregue o tempo de visita a esta exposição e ciclo de conferências. Afinal, é sempre disso que se trata: respirar, em cada momento da vida, a plenos pulmões!

102ª sessão das Noites com Poemas
com Rui Malhó

A 102ª sessão das Noites com Poemas, de novo no Templo da Poesia do Parque dos Poetas, em Oeiras, terá lugar a 15 de Setembro de 2017 (sexta-feira, pelas 21 horas) e contará, como convidado, com Rui Malhó.
Do nosso convidado saibamos que:
É Professor Catedrático no Departamento de Biologia Vegetal da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa.
Nasceu em 1967. É Doutorado em Biologia pela Universidade de Lisboa em 1995, defendeu provas de Agregação na Universidade de Lisboa em 2001.
É membro correspondente da Academia de Ciências de Lisboa desde 2007 por eleição entre pares. Desde 1992 que integra a Universidade de Lisboa como Docente, exercendo funções no BioISI (Biosystems and Integrative Sciences Institute) no qual coordena a linha temática «Biotechnology & Bioresources» e é líder do grupo «Plant Functional Genomics».
É membro do Editorial Board da Plant Signalling & Behavior e editor dos livros «The Pollen Tube – A Cellular and Molecular Perspective» (Springer-Verlag, 2006) e «O Bosão do João – 88 poemas com Ciências» (Bythebook, 2014)….
… e muito, muito mais que poderão apurar aqui:
O tema proposto por Rui Malhó para esta nova sessão:
– Ciência, Tecnologia, Sociedade – um triângulo com poesia!
Polémico? Controverso? Desafiante? Decerto sugestivo para os que também nos presentearão com poemas  a propósito, como é apanágio destas sessões que prosseguem, tal como foi anunciado na 101ª sessão, sob a égide da Espaço e Memória – Associação Cultural de Oeiras e com o apoio da Câmara Municipal de Oeiras.
Como sempre, o conselho que se deixa é que apareçam, pois o vosso lugar está guardado e estejam à vontade para trazer um amigo, também.

eu fui a Miranda ver as pauliteiras…
e algumas coisas mais

Nos passados dias 17 e 18 de Agosto,
voltei a Miranda do Douro para o convívio anual dos Alunos do Externato de São José. Uma vez mais e sempre, lá me ficou a ideia, de novo remoçada, de que Miranda yê la mie tiêrra e, contra isso, nada feito.
A Sé que nos aguarda…

 

… a cidade que nos acolhe…

 

… a brejeirice que nos acena…

 

… as tradições que se nos impõem.

 

O passeio nocturno revela segredos…

 

… que na longínqua meninice apenas se poderiam imaginar.

 

Depois, numa arruada integrada nas comemorações locais a Santa Bárbara – de quem nos lembramos quer troveje quer não -, um grupo inusitado de pauliteiras.

 

Confesso-vos que a quebra da tradição tende a perturbar-me um pouco…

 

… mas a elegância assertiva da coreografia…

 

… aliada à inegável beleza das participantes e seus trajares…

 

… me deixaram rendido e convencido.

 

Ângelo Arribas, de Freixiosa, antigo conhecimento, sempre activo e devotado artista…

 

… figura carismática das terras mirandesas que tem artes de se rodear de gente boa e de todas as idades, com o condão de nos recriar ambientes de antanho, por mais que a actualidade se nos imponha.

 

E a barraije lá permanece, ocupando o «canhão» mirandês, mentora de mudanças a que o Douro teve de se afeiçoar… porque sim ou, se quisermos e como nos diria o poeta, Deus quer, o homem sonha, a obra nasce. E o rio, queira ou não, tem de se acostumar à ideia e ser assim domado.
O fotógrafo lá estava, também posando…

 

… que, entre o volume da água e a dimensão das arribas, não há quem resista à imponência da paisagem.

 

Na Biblioteca Municipal, relembrando referências da minha vida, percorri os percursos de António Maria Mourinho, meu antigo professor e o grande cultor do Mirandês, que teve artes de guindar a língua oficial.

 

Visita às referências patrimoniais.

 

E, como habitualmente, a recepção oficial da comitiva de antigos alunos no salão nobre da Câmara Municipal…

 

 … presidida pelo actual Presidente, Artur Nunes, muito bem acompanhado por
 La Comisson Ourganizadora de l Ancontro de ls Antigos Alunos de l Sternato de S. Jesé, constituída, para que conste e em homenagem ao bom trabalho feito, por Adelaide Monteiro, Maria Joaquina Aguiar, Eduardo Domingues e José Manuel Alves.

 

Algumas amigas presentes, onde a amizade não tem idade.

 

A belíssima surpresa de termos contado com a presença da Sra. D. Odete – ai, se ela me ouve… – a nossa professora de Inglês e de Francês, por quem a idade parece não passar

 

– Artur Nunes

 

De seguida, com a presença do incontornável Ângelo Arribas,
visita às instalações do novo grupo produtivo da
Central Hidroeléctrica do Barrocal do Douro (Picote), recentemente construído pela EDP…

 

… com a correspondente visita guiada.

 

Três graças que por lá vi, diria eu…

 

José Franco explanando a evocação que arquitectou…

 

… recorrendo a memórias diversas que condensou em filme que nos exibiu

 

E quando mestre Arribas toca, logo a malta dança, claro!

 

O espelho do Barrocal…

 

… sobrevoado pelos grifos, estranhando porventura a inusitada agitação na coroa da barragem.

 

 

Aqui se separa, convencionalmente, Portugal de Espanha.

 

 

A Junta de Freguesia de Picote, em colaboração com a Comissão Organizadora, organizou um lanche encostadinho a Espanha que, como se pode observar, foi muito participado…

 

… e, em boa hora, na pouca sombra exterior disponível, que o sol era de molde a grelhar-nos a todos e sem ser em lume brando

 

À noite, o jantar, animado – adivinhem lá por quem… –

 

Todos satisfeitos com o repasto, tempo de colocar conversas em dia, trocar ou revitalizar contactos…

 

… e de se promover a passagem de testemunho para eventos vindouros.
Não vos falei da muito interessante e bem participada exposição de Pintura da autoria de muitos dos presentes. Mas aqui deixo apenas esse apontamento escrito, para vos suscitar o interesse em, para a próxima, irem lá vê-la com os próprios olhos, pois estas coisas têm sempre mais graça com gente dentro!
Também não vos falei da gastronomia, das conversas, das festas que por lá houve… Mas nunca é bom falar de tudo. Talvez nalgum futuro romance…