Por este rio acima, contra marés e maus ventos, ele singrou, levando-nos na viagem…
«Por este rio acima
Deixando para trás
A côncava funda
Cheguei perto do sonho
Flutuando nas águas
Dos rios dos céus (…)»
E nós fomos e vamos, sempre com ele por perto, como nos compete fazer àqueles que nos apontam caminhos e, assim, terem artes de se irem «das leis da morte libertando».