– Quem tem amigos não passa mal.
– O rebanho.
– O progenitor do rebanho.
– O curador do rebanho, no caso, também conhecido como pastor.
– Tratado sobre a arte de bem cavalgar toda a sala (é mesmo sala, não foi engano…).
Na encerrada estação de Marvão-Beirã, uma família de cegonhas padece sob a canícula.
– Marvão.
– E, ainda, Marvão e o velho efeito do espelho.
– E, outra vez ainda, Marvão.
Uma nota: uma localidade sem cabos eléctricos a perturbarem a paisagem! A minha chapelada!
– Estação de comboio (abandonada) Marvão-Beirã.
Mais uma prova indesmentível de que somos um país rico e perdulário, onde nunca se atina com possíveis formas de rentabilizar, reutilizando, património edificado… antes que se desmorone.
Valha-nos, então, o foguetório e o festivalório, tão do agrado dos sacristãos do efémero, para irmos coçando todos estes eczemas (se quiserem, podem chamar-lhes dermatites atópicas, que dá um ar mais «apetudeite»).
– De volta a Castelo de Vide. À primeira vista, pareceu-me que a representação de Cristo se preparava para um solo de contrabaixo. Depois, vendo melhor…
Em Marvão, o restaurante-café O Castelo. Um bom sítio para estar.
Apreciei, especialmente, a vertente café. Já o «lounge» tive alguma dificuldade em perceber como desfrutar. O meu velho problema com as línguas estrangeiras…
É verdade que a paisagem é bonita e vê-se até muito «lounge», mas creio que a ideia não era essa…