by OrCa | Jul 1, 2015 | Sem categoria |
Greek Bailout Fund
CrowdFunding a bailout fund for Greece. By the people, for the people.
Donativos para salvar a Grécia
… e, se estiverem de acordo, apoiem e divulguem!
Eu já lá estou!
by OrCa | Jun 24, 2015 | Sem categoria |
Fui convidado pela Biblioteca Municipal da Figueira da Foz e pela sua Comunidade de Leitores para integrar esta sessão que terá lugar já no próximo sábado, pelas 21h30, nessa Biblioteca.
Muito gostaria de poder contar com a vossa presença. Afinal, não são muitas as minhas oportunidades de subir tão alto no mapa de Portugal…
Se puderem ou estiverem para aí virados, apareçam, trazendo outros amigos, também. O abraço, pelo menos, é garantido.
by OrCa | Jun 17, 2015 | Sem categoria |
Amizades,
Duas sugestões/convites em que participarei, por gosto e afectos, e que aqui vos deixo, sempre a contar com a vossa presença, necessária, imperiosa e urgente:
A primeira – No dia 19 de Junho, pelas 17h30, na Associação 25 de Abril, em Lisboa, terá lugar a apresentação do livro do Manuel Veiga, Notícias de Babilónia e Outras Metáforas, com edição da Modocromia.
O nosso anfitrião será o coronel Nuno dos Santos Silva e o autor e eu faremos a apresentação da obra, constituída por um conjunto desassombrado de textos sobre o nosso quotidiano político nacional, onde pontuam a ironia e a mordacidade… e o que mais poderão apurar, adquirindo a obra, como convém.
Daremos, ainda, um pequeno passeio pelo seu outro livro, este de poesia, Poemas Cativos, da Poética Edições.
Walter Lopes e, depois, Mário Piçarra acompanhado por Heloisa Monteiro ajudarão musicalmente às honras da casa.
A segunda – No dia 20 de Junho, pelas 20h30, na Feira do Livro de Mora, que terá lugar na Praça Conselheiro Fernando de Sousa, em Mora, claro, faremos, eu e a autora, Ana T. Freitas, companheira de muitas andanças poéticas, a apresentação do seu mais recente livro de poemas, Cintilações, com edição da Apenas Livros.
Também aqui contaremos com o belíssimo desempenho de Walter Lopes, em guitarra clássica, para nos envolver musicalmente as palavras ditas ou os tempos sem palavras.
Enfim, como ocorre com a frequência possível e a determinação imperativa, pela poesia é que vamos. E, como sabem, tudo isto sem a vossa presença não tem muita graça, convenhamos…
by OrCa | Jun 13, 2015 | Sem categoria |
tenho pouco além do sonho para dizer
ou da palavra inventada qual couraça
e no entanto faço sempre por trazer
a palavra ao pelourinho da praça
vou com a vida pela mão sempre inseguro
por me ser tão obscuro o amanhã
mas sabendo muito bem que o futuro
chega sempre muito cedo pela manhã
ouço em mim gritos mil de desespero
e transporto o desconforto desse fado
mas maior – bem maior é o quanto eu espero
receber do futuro em mim legado
que é feito passo a passo e vida fora
com as mãos que são minhas e são tuas
a cruzar limiares em cada aurora
pelas casas muros pontes rumos ruas…
– Jorge Castro
by OrCa | Jun 2, 2015 | Sem categoria |
Nos meus périplos facebookeanos
tropecei, hoje, com duas pérolas que não resisto a partilhar convosco:
– A primeira pérola, proveniente quase-quase, de tempos
longínquos mas, extraordinariamente, tão actuais (quem não tropeçou
recentemente com atitudes análogas, provenientes de personagens insuspeitas,
perto do si…?):
Assim se estraga uma reputação de Ambrósio… Este, espírito atento e venerador, acautela, a bem da nação, os costados num exercício de capachismo notável e esclarecedor. A este pobre não lhe anunciaram apetites, como ao outro, do anúncio, daí que o seu espírito titubeasse na aflição do imponderável… Lindos tempos, estes, do respeitinho… Ouvis, ó jovens (e menos jovens, também) distraídos (e/ou deslumbrados) com o estapafúrdio «liberalismo» em que andamos tão embrenhados e empenhados?
– E saltamos, agora, para a modernidade, a do foguetório iluminado e iluminante que se alberga, porventura, em massas cerebrais circunscritas e limitadas, desenvolvidas na mesma lógica (?) que determinou a cabecinha pensadora do Ambrósio supracitado.
Do município de Portalegre para o mundo, no Dia da Criança, um simulacro de manifestação e confronto com «forças da ordem», em exercício de cidadania – e permitam-me aqui um enorme ponto de interrogação, logo seguido de um outro de exclamação (ou de espantação…):
E, contudo, movem-se estas abencerragens, capazes do inominável, em ideias que não lembrariam ao mais expedito atrasado mental – sim, que os há, e tantos deles alcandorados a postos com poder…
A ideia é notável, assim a modos que começar a instrução para a cidadania como quem lê um discurso do fim para o princípio… e estranhar porque, no final, ninguém os percebeu.
*
Entretanto, uma alma criativa e premonitória, para além de esclarecida, publicou a seguinte imagem… que, lá está, tem tudo a ver com… Pode ver-se entoando aquela do «ai estes são os filhos da nação, trá-lá-lá-lá-lá…».