Recepção, à chegada do voo da SATA
Vista da janela do meu quarto – possibilidade de sonhar acordado.
(São Jorge em fundo)
Primeiro visitante autóctone, a anunciar a exuberância das flores.
Segundo visitante autóctone, agora em chão de lava.
O bucolismo das paisagens… A calma fresca do ar que se respira… Ah, Açores, prouvera que não permitisses que o turismo que tudo destrói te destrua.
Esta simpática veio averiguar se não estragávamos o que estava.
Na Lagoa do Capitão, a resistência das árvores.
Não há bela sem senão. Nos Açores, a conteira (Hedychium gardnerianum) é uma planta invasora cuja proliferação prejudica grandemente a flora autóctone. Ainda assim, e seguindo a pujança que as flores mostram por aquelas paragens, é de uma beleza apelativa.
Na Lagoa do Capitão, com o Pico ao fundo e à esquerda, encoberto pelas nuvens, uma involuntária guardadora de patos mudos partilhou um pão com o bando… Foi amor à primeira vista!
Sua excelência, o Pico, e o seu inseparável Piquinho são personagens caprichosas. Surgem aos olhos da populaça apenas quando lhes dá na veneta… E bem podemos estar uma hora de cabeça no ar à espera do momento, que é tempo perdido. Aqui, piscou-me um olho e logo desapareceu no seu manto de nuvens.
Creio bem que, quando alguém fala de vacas felizes, deve estar a referir-se a estas criaturas, que são uma constante, deambulando por toda a ilha.
Na vila da Madalena, a homenagem do município e do povo do Pico aos Homens do Canal, na pessoa de Gilberto Mariano da Silva.
(Ver pormenores em https://acores.fandom.com/wiki/Gilberto_Mariano_da_Silva).
Em fundo, a Igreja de Santa Maria Madalena.
Vista geral do interior da Igreja de Santa Maria Madalena, na vila de Madalena.
Os moinhos de vento, de origem flamenga, pontuam a paisagem do Pico. A sua cor vibrante, na paisagem, destaca-os e transporta-nos para vivências não muito longínquas…
Na imagem, o moinho do Saca, no porto da Madalena.
O moinho do Frade, na Canada do Monte (freguesia de Criação Velha), rodeado pelo modo peculiar de cultivo da vinha, na ilha do Pico
Vista parcial do sistema de cultura da vinha na freguesia de Criação Velha, mas existente por toda a ilha.
Bilhete postal do ancoradouro da Madalena, com vista para o Faial.
A quase imprescindível visita ao Cella Bar, na Madalena. Bons petiscos, bons vinhos, magnífica vista… e convém levar uma carteira razoavelmente recheada, principalmente em dias de sol.
Vista parcial do interior do Cella Bar. Original e aprazível.
Bonecos confeccionados com folha de dragoeiro – outra originalidade.
Imperativa a visita ao Museu do Vinho, também na Madalena, para quem pretenda ter uma noção do trabalho ciclópico do cultivo da vinha naquele chão de lava.
No exterior do Museu, uma plataforma que, para além de uma paisagem soberba, permite apreciar, de alguma altura, a construção labiríntica de um «campo de cultivo».
Ainda no exterior do Museu do Vinho, a magnificência insólita dos dragoeiros.
Vá lá… não se trata de nenhum dragão de Komodo… Mas, ainda assim, trata-se de um dragãozinho de-qualquer-modo.