congresso Cidadania
Rutura e Utopia para a Próxima
Revolução Democrática (II)

Sem mais palavras, mas apenas com o meu atestado relativamente à muito alta qualidade das participações da imensa maioria dos intervenientes, aqui fica para uma (muito insuficiente) memória futura, alguns dos «cromos» a cujas participações assisti com elevado interesse e agrado.
Todas as personagens são conhecidas, pelo que nem coloco os nomes. Entretenham-se vocês a preencher os respectivos nomes nesta caderneta…
E para quem tenha alguma dúvida acerca da existência de alternativas de futuro para este País à beira-mar espoliado, aqui fica também a minha pena por não terem assistido a este Congresso promovido pela Associação 25 de Abril, onde ficaram claramente explanadas muitas das vias para a construção desse outro futuro, longe da apagada e vil tristeza em que estamos imersos. 
E não me venham dizer que são as caras do costume. Acostumados por demais estamos nós às caras que nos desgovernam há tantos anos. 

  
Permitam-me, apenas, respigar um verso do meu livro 
que se me depara muito a propósito sobre quanto aqui se passou:
– a voz do impossível somos nós.

– fotografias de Lourdes Calmeiro e de Jorge Castro

congresso Cidadania
Rutura e Utopia para a Próxima
Revolução Democrática (I)

Decorre hoje e amanhã, na Fundação Calouste Gulbenkian, promovido pela Associação 25 de Abril e no encerramento das comemorações dos 40 anos do 25 de Abril de 1974,
o Congresso Cidadania – Rotura e Utopia para a Próxima Revolução Democrática

Aqui fica o programa, de conteúdos muito relevantes, com os diversos painéis que integram este Congresso e onde me incluo. 

Não posso deixar de me sentir gratificado pela excelente companhia com que contei, num auditório muito confortavelmente  preenchido…

… ainda para mais contando eu com o lançamento, em pleno Congresso, do meu livro
 Abril – Um Modo de Ser, que conta com o apoio 
da Associação 25 de Abril e  da Espaço e Memória – Associação Cultural de Oeiras

 capa
contracapa
25+1 poemas e outras tantas fotografias por mim obtidas nesse dia inteiro e limpo, a que acresce a indizível sensação de ter esse livro sido graficamente concebido pelo meu filho, Alexandre Castro, acompanhado por Cristiana Fertuzinhos, com uma original e arrojada composição.

Para quem possa interessar, amanhã ainda é dia e os trabalhos têm-se desenvolvido magnificamente.
Pois é… como se diz, esta também já ninguém ma tira! 
E, em boa verdade, a bem da nação democrática! 
– fotografias de Lourdes Calmeiro

sugestão

Continuando o seu périplo, a exposição LUSOFONIA – A Língua Portuguesa na Diversidade Cultural estará patente, desta vez, na Casa do Brasil, em Santarém, a partir de amanhã, dia 14 de Fevereiro, pelas 16 horas, e até 07 de Março.
É entrar, senhorias!  

amanhã, dia 07 de Fevereiro, em Coruche…

Três anos serão muito tempo ou quase nada, dependendo do ângulo pelo qual olhemos para a vida.
Esse foi, entretanto, o período já decorrido pela iniciativa um poema na vila, que Ana Freitas e um bom punhado de aventureiros leva a efeito em Coruche, com perseverança e galhardia – sim, galhardia, que ele há palavras que valem quanto pesam e não há por que as deixar cair no esquecimento.
Esta a ambiciosa e estimulante programação prevista já para este próximo sábado. 
E aqui fica o convite:

Quem não for… depois, não se queixe…

sugestão

Continuando a série de homenagens a António Feio, que têm ocorrido um pouco por toda a parte e com organização de Carlos Peres Feio, cabe a vez, desta feita, ao Barreiro.
Amanhã, pois, na Mar d’Artes – Associação Cultura & Arte, no Centro Comercial Park Center (onde se localiza a sua sede), pelas 21 horas , lá nos encontraremos. 

Até lá…