Três anos serão muito tempo ou quase nada, dependendo do ângulo pelo qual olhemos para a vida.
Esse foi, entretanto, o período já decorrido pela iniciativa um poema na vila, que Ana Freitas e um bom punhado de aventureiros leva a efeito em Coruche, com perseverança e galhardia – sim, galhardia, que ele há palavras que valem quanto pesam e não há por que as deixar cair no esquecimento.
Esta a ambiciosa e estimulante programação prevista já para este próximo sábado. 
E aqui fica o convite:

Quem não for… depois, não se queixe…