by OrCa | Mai 10, 2016 | Sem categoria |
Apresentação da obra a cargo de Luís Filipe Sarmento e Jorge Castro
“escrito no mais puro sal ora do desânimo ora da coragem ora do amor ou da revolta e da denúncia o autor persegue-nos numa azáfama de sons cheiros auras ritmos como se nos quisesse ser uma festa permanente de sentidos e de pensares. um constante sobressalto de matizes sombras concretas e logo seguidas de apaziguamentos e ainda da racionalidade cognitiva que faz de alavanca para uma fé de sobrevivência.”
Isabel Mendes Ferreira (do prefácio)
Manuel Veiga nasceu em Matela, Vimioso (Trás-os-Montes), e vive em Bobadela, concelho de Loures. É licenciado em Direito, tendo exercido advocacia alguns anos no início de carreira, que depois prosseguiu como consultor jurídico em Municípios da Área Metropolitana de Lisboa e mais tarde como Inspector Superior da Inspecção Geral da Educação, onde desempenhou funções no respectivo Gabinete Jurídico.
Entretanto, havia sido redactor de noticiários da Emissora Nacional e Copywriter de publicidade. Colaborou esporadicamente na imprensa diária, designadamente no “Diário de Lisboa” e em “O Diário”, e regularmente em revistas periódicas, sobre temas de natureza política, económica e social, designadamente, a revista “Economia EC”, a revista “Poder Local”, e a revista “SEARA NOVA”, integrando presentemente o Conselho Redactorial desta última.
Para além “Do esplendor das coisas possíveis” (poesia), agora dado à estampa pela Poética, é autor das obras “Poemas Cativos” (Poética Edições, 2014) e “Notícias de Babilónia e outras Metáforas” (Modocromia, 2015).
by OrCa | Mai 9, 2016 | Sem categoria |
– O ensino privado, em Portugal, quer o quê? Ser público?
– Porque é que as comissuras dos já de si estreitos lábios de Passos Coelho lhe estão a cair mais do que o cabelo?
– Quem é o ex-primeiro ministro de Portugal que um dia foi brincar às guerras, aos Açores, e veio de lá como moço de fretes, tendo sido recompensado, concomitantemente, com um alto cargo europeu?
– Alguém viu, alguma vez e porventura, o Passos Coelho numa inauguração de qualquer coisa, enquanto primeiro ministro? Como ele diz que não, nunca fez tal coisa, então, quem já viu, que lhe atire a primeira pedra…
by OrCa | Mai 5, 2016 | Sem categoria |
MADRUGADA DA POESIA
6 de MAIO 2016
A PARTIR DAS 21H00
na BIBLIOTECA OPERÁRIA OEIRENSE
R. Cândido dos Reis, 119 – Oeiras
INFORMAÇÕES
tel. 214 426 691
biblio-op-oeirense@mail.telepac.pt
by OrCa | Mai 1, 2016 | Sem categoria |
Se mão amiga me fez chegar a imagem abaixo, com açúcar e com afecto e apenas porque sim, aqui partilho convosco a privacidade dessa partilha, a que juntei a minha resposta, assim em jeito de duas pessoas que têm de Maio um olhar muito seu mas que, vendo bem, está ao alcance de todos…
– fotografia de Suzana G. Amorim
Nasce um cravo entre boninas
– por entre um olhar da Suzana, espreita um ar de Jorge de Sena
nasce um cravo entre boninas
rubro o quanto o verde quer
grandes coisas pequeninas
margarida ou malmequer
de um mar de verde desponta
o rubro feito verdade
verde e vermelho que aponta
quais as cores da liberdade
– Jorge Castro
by OrCa | Abr 24, 2016 | Sem categoria |
Numa iniciativa conjunta da EMACO – Espaço e Memória Associação Cultural de Oeiras
e A25A – Associação 25 de Abril, concretizámos a evocação do nosso Abril libertador,
contando também com o apoio da Câmara Municipal de Oeiras,
que nos cedeu, para o efeito, o Auditório Municipal César Batalha.
Joaquim Boiça, em representação da EMACO…
… e Mário Simões Teles, pela A25A, deram as boas vindas aos presentes
e promoveram a abertura da sessão
Em breve mas intensa Evocação de Abril…
… João Sobral, pela voz…
… e Walter Lopes, com guitarra clássica, trouxeram-nos alguns momentos emblemáticos
daquele dia inteiro e limpo…
… com projecção de imagens alusivas, que contaram com o apoio de Eduardo Martins.
Aqui fica um destacado aplauso para estes amigos que tão desinteressada quanto empenhadamente, responderam ao desafio feito e que, assim, marcaram uma presença que engrandeceu o evento.
Foi, como é bom de ver, diminuta a sala para o público que acorreu a estas nossas Memórias.
Coube, de seguida, a Martins Guerreiro dar início à mesa redonda – conduzida com notável mestria – através da apresentação de cada um dos nossos convidados:
Victor Birne (Marinha)
José Carlos Nascimento (fotógrafo), cujas imagens, de sua autoria, recolhidas em 25 de Abril de 1974, acompanharam a nossa sessão
Nuno Santos Silva (Força Aérea)
António Borges Coelho (historiador)
Menino Vargas (Exército)
Carlos Costa (professor)
Deste rico painel, rico em vivências como em poder comunicativo, tivemos o que seria de esperar (e merecíamos): uma partilha de de experiências, contadas na primeira pessoa, que afinal, tantos anos passados, sempre nos surpreende pela diversidade vivida e multifacetada. Conclui-se, então, que desta visão popular do 25 de Abril de 1974 urge fazer-se a recolha e divulgação da miríade de histórias de vida que tornam tão mais intensas e brilhantes as cores do arco-íris desse dia.
Por fim, a Poesia.
Com Ana Patacho e Jorge Castro…
… excelentemente acompanhados por Walter Lopes…
… provámos – todos – que de Abril se espera, ainda e sempre, um modo de ser!
– Fotografias da autoria de Lourdes Calmeiro
by OrCa | Abr 19, 2016 | Sem categoria |
… no próximo dia 23 de Abril (sábado), pelas 10 horas da manhã, no Auditório César Batalha (Galeria Alto da Barra – Oeiras) com a EMACO – Espaço e Memória Associação Cultural de Oeiras e a A25A – Associação 25 de Abril.
Dar uma vez e sempre voz ao Abril que queremos, ao Abril que fizemos, ao Abril por que ansiamos – esse o objectivo desta sessão de que vos faço chegar o respectivo programa, em anexo.
O tema: Memórias do 25 de Abril na Primeira Pessoa
Para não esquecer: o Abril é feito de gente e de actos concretos. Porventura tantos como quantos, por tantas e tão desvairadas motivações, se emocionam ou vibram ao ver um cravo rubro de esperança. E por esses outros tantos a quem nos compete transmitir o testemunho.
Apareçam, pois. Sem a vossa presença, Abril fenece…
Abraços.
Nota – A imagem que compõe o programa é da autoria de Alexandre Castro