Numa passeata para distrair o pensamento (1)

– Castelo de Vide

Numa passeata para distrair o pensamento (2)

– Menir de Meada, do alto dos seus 7,15 metros de altura, uma impressiva representação do Neocalcolítico.

Numa passeata para distrair o pensamento (3)

– O Mosteiro da Flor da Rosa – magnífico!

Numa passeata para distrair o pensamento (4)

– Ammaia – uma importante cidade romana, fundada há cerca de dois mil anos, já dentro do território da Lusitânia, cuja investigação está a ser desenvolvida à portuguesa (curta… e morosa). O espaço museológico: excelente!

A fotografia publicada mostra, a negro, o extraordinário traçado da estrada actual para Portalegre que, distraída e/ou inconscientemente, foi construída, em 1920, sobre os relevantes vestígios da povoação.

Deixei um breve comentário no livro de visitas: «Desenterrem-me, porra!».

Ó autarcas da minha terra e demais mandantes, acordai… e agitai-vos um pouco em prol da cultura a sério, nem que seja como prova de vida!

Numa passeata para distrair o pensamento (5)

– Ainda a propósito de Ammaia: imaginem, através desta imagem, a dimensão e o interesse deste espaço. E, logo a seguir, pensem que o acesso aos vestígios desta cidade nem sequer estão perturbados por edificações posteriores…

Numa passeata para distrair o pensamento (6)

– Em Castelo de Vide, uma exposição por Abril, sempre!

Numa passeata para distrair o pensamento (7)

– Em Castelo de Vide – um jardim com rosas.

Numa passeata para distrair o pensamento ( 8 )

– Ermida de Nossa Senhora da Penha – vistas diurna e nocturna.

Numa passeata para distrair o pensamento (9)

– Núcleo museológico de Ammaia: pequeno e, no entanto, cheio de graça.

Numa passeata para distrair o pensamento (10)

– No claustro do Mosteiro da Flor da Rosa – uma Andorinha-das-rochas (Ptyonoprogne rupestris)