.. é chegado o momento melhor aprazado para o balanço a fazer de mais um ano que vivemos, chegados que somos ao solstício do Inverno. E outro ano está já a bater à nossa porta.
Com edição da Casa de Trás-os-Montes e Alto Douro de Lisboa e sob coordenação de Armando Palavras foi lançado, no dia 25 de Maio, o livro intitulado Antologia de Autores Transmontanos, Durienses e da Beira Transmontana, no qual participei com texto de minha autoria.
O Mar em Nós – Provavelmente o maior livro de poemas publicado nos últimos cinco minutos, asserção irónica que, sendo uma grande verdade, não tem qualquer utilidade prática… Mas, sim, senhores, 254 poemas, ao longo de 344 páginas foi obra minha de prolongado fôlego que, com edição da editora Apenas Livros, conheceu o seu nascimento oficial, também no dia 25 de Maio, no excelente espaço do Palácio do Egipto, em Oeiras.
Numa colaboração com Ernesto Matos que muito prezo e que já constitui um salutar hábito, tive o prazer de ver alguns trabalhos poéticos de minha autoria no livro Calçada Portuguesa – Scriptum in Petris (edição Sessenta e Nove Manuscritos, 2018)
Em Novembro, soube que a minha participação nas Competições Culturais do Clube EDP 2016-2018 tinha obtido um total de dez prémios (incluindo o de melhor participante), nas áreas da Poesia, Conto, Quadras, Fotografia a preto e branco e Escultura, dos quais destacaria os primeiros lugares em Poesia e Quadra e o segundo, terceiro e quarto lugares em Conto.
Em Dezembro, nasce por fim a Claridade, de Mário Piçarra, cd que integra doze temas, três dos quais (08, 09 e 12) com letras de minha autoria e cujo tratamento considero superiormente levado a bom porto por este meu amigo.
Integrando um projecto nascido já em 2016, coordenei e participei no terceiro volume do livro Palavras com Espaço e com Memória – 2018 (com edição da Apenas Livros, em Dezembro), obra constituída por textos (prosa e poesia) da autoria de associados da Espaço e Memória – Associação Cultural de Oeiras.
Será esta uma muito imodesta manifestação de vaidade, é verdade… Mas o trabalho aí está. Singrando por caminhos onde tenho previlegiado a tal arte do encontro, apesar dos tempos desencontrados que vivemos.
Aqui fica, também, o meu abraço e os votos auspiciosos de que, em 2019, o homem, universalmente considerado, seja mais humano e, assim sendo, mais ilustrado, mais consciente e mais solidário. Porque nenhum homem é uma ilha, como sabemos…
Boas Festas!
Boas tardes
Gosto muito do Mário Piçarra, possuo 10 temas dele gravados por mim de vinil para cd. Não conhecia esse “claridade”. Onde o posso encontrar ? obrigado