O tempo. A falta dele. Esparso e inseguro.
Mas há-de haver mais. Um destes dias.
Ou «posto» novidades, trabalhando imagens e discorrendo ideias afora, ou me dedico a refrescar cada actividade em que me envolvo. Sempre intensamente. Sem intensidade, nem é.
Está um momento de viragem a chegar. Estou, pois, em fase de acolhimento.
E já lá dizia o «outro»: mesmo se soubesse que o mundo iria acabar amanhã, ainda assim plantaria uma macieira…
Vou até ali amanhar o terreno e já volto.
Se tu, com o tempo “esparso e inseguro”, já fazes o que fazes, não me admira que comeces a voar.
Abre aço!