Talvez romagem, talvez hábito, talvez vício… o certo é que, regularmente, lá rumo ao canto nordestino de Portugal, em viagem de afectos, em encontro de antiquíssimas amizades e afectos. Desta feita, o encontro dos antigos alunos do Externato de São José de Miranda do Douro.
Saído a meio da tarde de Lisboa, registo com agrado que escassas quatro horas e meia de viagem a velocidade legal são bastantes para cá chegarmos. Como sempre, a Sé esperava-nos…
… bem como o Restaurante da Balbina, ponto de romagem primeiro. Nele, travámos conhecimento com um cabrito grelhado, digno e merecedor dos maiores encómios. Sim, claro, para sobremesa queijo com marmelada, como deve ser!
Um sapatinho artesanal, todo feito à mão e aqui adquirido, ia contribuindo para o bem estar geral.
Depois, a visita a lugares muitas vezes vistos e sempre revisitados com carinho.
Um autóctone deu-nos as boas vindas.
A evocação sempre merecida a um velho professor a quem todos muito devemos.
E a Sé sempre de vigília.
Ah, e para os distraídos sempre vou lembrando que aqui também é Portugal.
Os dois figurões que se olham na praça.
Velhas casas de eterno retorno.
E Miranda sempre à nossa espera.
Pela manhã, a excelente vista d’A Morgadinha saudou-nos, como é seu timbre.
Muito bem, vamos ao dia!
– Fotografias de Jorge Castro
Terra mágica