Não sei se o título da notícia também é da autoria do José Rodrigues… Também não sei porque só António Costa e Francisca Van Dunem têm direito a nome… Estou, até, com dificuldade em perceber porque cargas de água ser-se primo de conhecida figura ou filho de ex-ministro ou – veja-se lá -, de ex-presidente do Tribunal de Contas pode constituir circunstancialismo plural ou integrador… ou limitador, sequer, de exercício de cargo governamental…
Mas parece-me saber que o título e, até, a própria mensagem é tão rés, rés o nível de uma subcave pútrida e lamacenta que, ao ler-se tal, dá vontade de ir a correr à esquina do vómito.
Eu sei que o exercício da Liberdade nos traz estas abencerragens e nada há a fazer. Ou talvez haja, caros concidadãos: pensem que talvez constitua um acto de dignidade não comprar um jornal que se dê a estes desvarios.
E que o contrário de ser digno é ser indigno. A escolha é mesmo de cada um.