Completamente saturado dos permanentes vendilhões do templo que andam todos os dias de Portugal à lapela, no exercício que lhes é tão caro de apresentarem fachadas ornamentadas e pintadas de fresco em imóveis de interior caduco, apodrecido e desprezado, quero continuar a transportar esta nação a que pertenço no coração, lugar muito mais reservado, mas de grande aconchego e motivação. 

Aí, na verdade, ainda não há pin descartável que se lhe aplique…  


– E acabei, mesmo agora, de saber que Manoel de Oliveira nos morreu. Ficará, agora, a terra mais rica, que nós já o estamos que avonde com a obra que nos deixa.