Deixo-vos o texto de Hélder Costa alusivo a esta sessão:
COMO DESAPARECEU O FERIADO de 1 de DEZEMBRO ACHAMOS MUITO CONVENIENTE RECORDAR COMO NASCEU PORTUGAL E COMO LUTOU PELA INDEPENDÊNCIA.
I PARTE:
D. Afonso Henriques foi o fundador do Reino de Portugal e o seu primeiro rei, com o cognome O Conquistador, O Fundador ou O Grande pela fundação do reino e pelas muitas conquistas. Para isso teve de lutar contra a fidalguia Galega e os mouros que ocupavam grandes territórios do centro e sul. Com o apoio de cruzados do norte da Europa conquistou Lisboa em 1147. Será interpretado por Carlos Carranca, professor do ensino superior, poeta, e referência do “fado de Coimbra” como autor e cantor.
Gomes Freire de Andrade foi um general português de extensa carreira militar.Foi auxiliar das forças navais espanholas de Carlos III de Espanha no bombardeamento de Argel, serviu na Rússia no exército de Catarina II ,veio a integrar a “Legião Portuguesa” criada por Junot, e participou na campanha da Rússia de Napopleão. Em 1801 reúne-se em sua casa a assembleia que levou à organização definitiva daMaçonaria Portuguesa, com a posterior criação do Grande Oriente Lusitano em 1802, sendo eleito como um dos seus principais dignitários. Veio a ser implicado e acusado de liderar uma conspiração em 1817contra a monarquia de Dom João VI, sendo detido, preso, condenado à morte e enforcado junto ao Forte de São Julião da Barra, em Oeiras. Será interpretado por António Lopes, historiador .
Vlad III, Príncipe da Valáquia ou Vlad, o Empalador, é mais conhecido pela sua política de independência em relação ao Império Otomano e pelas punições excessivamente cruéis que impunha aos seus prisioneiros. É lembrado por toda a região como um cavaleiro cristão que lutou contra o expansionismo islâmico na Europa, e é um herói popular na Romênia e na Moldávia ainda hoje.
Ao mesmo tempo em que Vlad III se tornou famoso por seu sadismo e sendo taxado de louco, erarespeitado pelos seus cidadãos como guerreiro, pela sua ferocidade contra os turcos e como governanteque não tolerava o crime entre os seus subordinados. Durante o seu reinado, ergueu grandes mosteiros.
Fora da Romênia, ficou célebre pelas atrocidades contra os seus inimigos, que teriam sido a inspiraçãopara o conde Drácula, vampiro de Drácula, romance de 1897 do escritor irlandês Bram Stoker.
Jorge Castro, poeta e assistente de gestão, irá demonstrar-nos a complexidade desta figura histórica.
II PARTE:
– Poemas e fados de Coimbra por Carlos Carranca
– Poemas por Jorge Castro
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