Ericeira, em demanda de uma incursão aos frutos do mar, que por ali são de boa frescura.
Logo à chegada, uma boa recomendação, com vista para o mar:
Depois, um percurso pelo dédalo de ruínhas onde há muito para cuscuvilhar…
E, por falar nisso, há sempre uma invenção do amor a subverter os ditames de tempos obscuros:
Os veraneantes, pluralmente uniformes, colhem os benefícios do sol, ainda sem carga fiscal associada:
Num outro recanto uma versão expositiva, talvez menos romântica, mas, ainda assim, evocativa:
«- São alhos, meu senhor…», que nem é usual ter rosas brancas à venda na região saloia.
Depois, Mafra… já sem reis, mas também sem carrilhões… mas com feira, onde o pão, afinal, ostenta tantos buracos interiores como qualquer pão citadino sem tantos pergaminhos. O meu reino por um pão sem buracos, onde se possa fazer uma torrada com manteiga, sem ficarmos todos besuntados de escorrências…
– fotografias de Jorge Castro
excelente reportagem.
forte abraço, caro Jorge