Coisa assim que me caiu no goto foi, entre várias outras, esta serigrafia de Rogério Ribeiro e a frase nela inscrita, patente na Casa da Avenida, em Setúbal, em exposição denominada Obra Gráfica de Rogério Ribeiro. Aqui fica, para partilha:  
«Só quando a terra for nossa, meu amor, teremos Pátria»

O que me sugeriu, com a devida vénia, este desenvolvimento:

só quando a terra que é nossa soubermos chamar-se Mátria
só quando a palavra amor for maior que um punho erguido
só quando o punho empunhar o arado de outra lavra
só quando se erguer do chão cada dia construído
só quando essa construção for nossa como a palavra
só quando a terra for nossa, meu amor, teremos Pátria.

– poema de Jorge Castro