Não se trata já sequer de indignação, de desprezo ou de asco. Trata-se, talvez, de uma mescla de tudo isso e muito mais que configura o que, com mais propriedade, chamaria raiva.
Ultrapassei, pois, a fase de ser mais um mero indignado, para acrescentar a componente activa e passar a considerar-me enraivecido. Enfim, as palavras valem o que valem…
Mas mal ouço falar em «pontes», como elemento perturbador da produtividade nacional, não posso deixar de sentir vontade de comprar uma funda.
Mas logo que me falam em prestação de mais meia-hora de trabalho a troco de nada, como factor preponderante para a competitividade das empresas, não deixa de me ocorrer um ímpeto de me munir com uma moca.
– ver crónica completa no blog PERSUACÇÃO –