Pronto! Agora que acabou, uma vez mais, a nossa sublimação de vontades e anseios de Quinto Império ao pontapé e que é fácil dizer-se mal das opções de Carlos Queirós, vou aproveitar para dizer mal das opções de Carlos Queirós:
– Cristiano Ronaldo, pouco menos do que um verbo de encher em campo, não foi substituído apenas por ser a bandeira de um certo Portugal em forma de gente? Terá algum «lobby» de sustentação? Ali pela Madeira passam-se coisas tão estranhas, que eu nem estranharia…
– E substituir quem quer que seja no momento único em que a selecção portuguesa estava com claro ascendente sobre a selecção espanhola e na iminência de marcar um golo … Ainda para mais, substituir o melhor e mais pujante atacante, no mesmo momento, foi de mestre!
Isto será síndrome suicidária ou sou eu que não percebo nada de futebol?
Em qualquer caso, lá estamos nós mais aproximados da crise, de corpo e alma, sem devaneios megalómanos, talvez com discernimento ainda para ver, com outros olhos, o que carece ser visto.