Pelo meio de todas estas virtualidades pouco ou nada virtuosas, onde nos fica a problemática da couve portuguesa? Sim, isso mesmo, aquela que nos enriquece o cozido.
É que à força de ouvir tantos gurus do mercado a venderem a nova (?) banha-da-cobra, sem açúcar nem afecto, desestabilizando-nos o dia com o tormento da catástrofe de bancarrotas anunciadas dia-sim, dia-não, dou por mim sem saber se o nosso querido cozido à portuguesa há-de levar a bela couvinha ou, pelo contrário, face à crise não será de o fazer acompanhar, por monomania dos tais imperativos de mercado, com o movimento bolsista, ou com um novo diktat de uma qualquer agência especializada em rating…
… O restante por lá fica, se vocências quiserem dar-se ao trabalho de me honrar com a vossa leitura.