Carlos Peres Feio é uma personalidade-ilha de outro tipo; está rodeado de amigos por todos os lados.

Ao descobrir que muitos deles andavam por aí a entreter o tempo, preenchendo telas atrás de telas, assim como quem convida amigos para um econtro de afectos, ele lançou-lhes o desafio de lhe trazerem umas quantas delas (das telas, bem entendido…), e foi assim que 20 artistas se encontraram na Sociedade Recreativa Musical de Carcavelos, no passado dia 28 de Março.

Aqui ficam alguma imagens, para memória futura, daquilo que foi (e ainda está a ser) uma excelente alternativa – a todos os níveis – ao cinzentismo dos dias formatados pelo não-ser. Aqui todos se inscreveram (ver José Gil), de alma e sorriso abertos.

Se quiserem, um cordão humano, de gente que sabe ou procura intensamente um sentido para a Vida.
Para além dos particpantes, não faltaram as amizades que compõem esse bouquet de que a Vida é feita.

A Professora Odete Morgado, personagem incontornável da História recente de Carcavelos, também enquanto Presidente da colectividade, deu-nos as boas-vindas.
Um grupo de promissoras jovens formadas na Escola de Música da Sociedade Recreativa Musical de Carcavelos, ensaiadas pelo Maestro Nogueira, abriu oficialmente a exposição.

O professor José d’Encarnação interpretou o sentido profundo da iniciativa numa emotiva alocução.

Depois, os poemas que a pintura inspira…

… rematados pelo nosso anfitrião e mentor da iniciativa.

Os artistas expostos:
Alberto Almeida (escultura)
Amílcar Silva
Ana Cassiano
Ana Freitas
A. Loureiro
Bárbara Costa
Carlos Figueira
Carlos Peres Feio
Didi Silva
Edith Lopes
Francisco Rousseau
Helena Monteiro
Joaquina Martins
Jorge Castro
Lourdes Calmeiro
Maria da Fé
Rosa Maria
Virgínia
Vítor Miranda
Vítor Paz
(Ao Vítor Paz, os melhores votos de pronto restabelecimento).