Dia 11 de Julho, Biblioteca Operária Oeirense. Como se esperava, apesar de tempo de praia e de uma imensidão de ofertas culturais, por Oeiras e arredores, contou-se com uma sala muito bem preenchida…
A recepção, simpática e amável, feita pela Directora da Biblioteca, Isabel Domingos, deu o mote para uma tarde bem passada.

A Gabriela Morais e a Fernanda Frazão encheram-me de mimos, como se vai tornando hábito – e que, diga-se em abono da verdade, não me incomoda nada, não senhores, pelo contrário, muito me apraz… – subverteram, também, os espíritos com a sua Teoria da Continuidade Paleolítica, a inquietar ospresentes com o encantamento da nossa ancestralidade… e a tornarem-me penhor de 40.000 anos de bardos e de poetas que sempre nos inundaram as almas.
Os Jograis do Atlântico – Edite Gil e Francisco Félix Machado – ajudaram, graciosamente, à festa, ainda para mais trazendo a surpresa da excelente participação do guitarrista Paulo Vila de Freitas…

Creio bem que ninguém terá dado o tempo por desperdiçado


Em dois momentos se ouviram os Jograis do Atlântico…


… e não se divisam senão sorrisos no círculo de amizades…


… o que me leva a pensar, despudoradamente, que há sacrifícios que valem muito a pena.


Celebridades, na correnteza dos autógrafos. Sim, celebridades que me honram com a sua companhia nas encruzilhadas dos poemas….


… onde mora sempre o tempo para o abraço prometido.
( – Vês, São? Este é o poeta CaPê de que te falei, companheiro das Madrugadas de Poesia, lá por Oeiras…)

– Agradecimentos ao Carlos Faria e ao Carlos Simões pela disponibilização das fotografias.