… mas, agora, aquela que começa em casa de cada um: vocês desculpar-me-ão, mas acho definitivamente estranho que alguém leve um petiz de tenra idade para o México, nos dias que vão correndo, mesmo que as viagens estejam, para aquele destino, ao preço da uva mijona.
Eu, cá, acho que não levava o meu… Ou melhor, se calhar, mandaria o bom senso que nem sequer eu fosse. Pelo menos, por esse superior desígnio que são as férias.
Afinal, há ou não há gripe?
Mas os tipos vão. E levam os petizes. E eles contraem gripe. E, chegados cá, infectam os colegas, da creche, difundindo o vírus. As creches encerram, preventivamente…
Vocês sabem como eu sou avesso a estes medinhos que nos são impingidos mas, não sei porquê, parece-me que há aqui uma responsabilização qualquer que, uma vez mais, nesta santa terrinha (e noutras), nos está a passar ao lado a todos…
Assim para as primeiras impressões, ir passar férias ao México não me parece que seja um direito constitucionalmente adquirido. Mas, se calhar, é.