Sem tabus, nem preconceitos, com as teias de aranha varridinhas para debaixo do tapete da sala e com os cortinados da mesma imaculados, um grupo de seres pensantes, com destaque para a São, a Gotinha e o Raim, coligiram, organizaram, ilustraram e deram, agora, à luz esta obra que subverte lugares comuns instalados… dando nova cor à vida.
Manifesto-me, sem pudor, colaborador deste desvario às letras e aos costumes e, ainda para mais, honrado com isso.
Como nos diz (e alerta) a profundíssima São, ser-se ordinário não significa ser-se inculto e pornográfico, mesmo, é uma criança morrer de fome. Ou o tráfico sexual, as catástrofes humanitárias – Sri Lanka, Darfur (Sudão), Somália, Congo,… – a mudança de hora, as ofensas pessoais, o primeiro prémio do Euromilhões, a destruição da auto-estima, corrupção, intolerância, violência, hipocrisia, guerra, terrorismo, injustiça, racismo, banha da cobra… Enfim, acrescentaria eu, os valores da transferência de tantos jogadores de futebol e outros «desportos»
Tudo o resto, não passa de outro modo de ver ou de alguém se exprimir. Isso que é componente essencial dessa coisa extraordinária que se chama liberdade.
Aqui fica, pois, o desafio ou sugestão de leitura para algo inusitado, mas inspirador.
À venda nas livrarias a partir de 3 de Julho, podem, entretanto, fazer a vossa encomenda aqui.