Conforme preciosa informação da minha amiga Lígia, a escultura fotografada na entrada anterior é da autoria de José Simão

O seu a seu dono, pois.
Dizia-nos o mestre Lagoa Henriques que uma escultura é um local de convívio. Outro escultor, Francisco Simões, recomenda-nos que toquemos as suas esculturas, como forma de lhes apreendermos a dimensão, com maior abrangência pela cumplicidade dos sentidos.
Convive-se, pois, muito melhor e com outra amplitude, quando o interlocutor é conhecido.
Em homenagem ao cante alentejano, aos homens e mulheres que lhe dão corpo e voz, um coro que se confunde com as árvores da planura alentejana, em forma e intenção, e que nos acolhem num momento de paregem e reconforto.
Autor: José Simão.