É claro que importam os cem anos! Tanto como a extensa cinematografia. E as facetas de que a sua humanidade e a sua portugalidade se revestem.
Uma longevidade que vai sobrevivendo, afinal, aos seus detractores, o que é um fenómeno interessante de seguir…
Um senhor cuja convicção no caminho trilhado lhe permite legar-nos um filme – e que mais havia de ser? – apenas para visualizarmos depois da sua morte ocorrer: A Visita – Memórias e Confissões, feito em 1982.
Também como reserva patrimonial e com a lucidez que lhe reconhecemos, pudéramos nós nunca vir a visualizá-lo!