Nada mais preclaro!
Tanto que até me apetece parafraseá-lo, dizendo que se todos puderem ser secretários de Estado adjuntos da Educação, o que está errado é a definição de secretaria de Estado adjunta da Educação…
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Enfim, bojardas à solta, um Lello incontinente asneia sobre o Manel, poeta e Alegre, sobre visita insular. «Crítica» abstrusa, que acerta a anos-luz da verdade e que é prontamente desmontada pelos intervenientes, mas mais revela alguma dor de cotovelo (ou de alguma outra parte mais conspícua) recalcada.
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Perante o despautério em impostos por parte dos governos – laranjas, rosas, azuis, às riscas, etc. – que já nos vem do tempo do Botas, com tal clamorosa incidência no preço dos combustíveis, uma espécie de Autoridade debruçou-se sobre as empresas para apurar se havia «cartel». Que não, que não! Aquilo é mais dos impostos, ora pois!
Para isto, foi preciso reunir uma Autoridade? Se calhar foi, pois o Manel Pinho logo se lembrou de que já se tinha lembrado, aqui há dois anos, de que giro, mas mesmo giro, para acalmar os descontentes, era pôr placas nas auto-estradas a anunciar os preços das três gasolineiras mais próximas. Determinante, como é estupidamente claro, para o controlo e, quiçá, abaixamento dos preços!
A sério, vocês não nos arranjam um PS um bocadinho melhor do que isto? É que este até já me sinto constrangido ao apresentá-lo às visitas…