Na percepção de que pelo sonho é que vamos, os mais «antigos» fizeram transmissão de testemunho nessa prova de estafetas que é a vida… e a corrida prosseguiu.
Jovens que nos trouxeram poemas, alguns por si próprios feitos, com maturidade mal suspeitada que nos espanta, mas com esse olhar que a liberdade que construímos permite e sustenta.
E fica-nos a certeza insofismável de que é por este titubeante, primeiro, determinado, logo mais, bater de asas de mariposa que o mundo pula e avança e de que vale a pena passar pelos dias, em vez de deixar apenas que eles passem por nós.
Um grande agradecimento a quantos, «novos e velhos, de esperança em riste», encheram aquele salão de poemas com sentido, de gente com alma e de sonhos com olhares:
Dulce, Inês G., Marta, Inês C., Catarinas, Francisco G., Hugo, Inês P., Maria, Sofia, Andreia, José, Edite, Francisco, Estefânia, Emília, Hélio, Francília…