Um muito breve apontamento, apenas para referir que, em França, especialmente na sua capital,
com todos os possíveis defeitos ou idiossincrasias, se respira, ainda.

E nem o ar rarefeito das poluições todas impede que o direito à indignação ultrapasse as barreiras limitadoras da demogagia e da prepotência, numa tentativa poderosa de rasgar outros céus e outros horizontes.

Talvez hoje e aqui faça sentido, parafraseando um dito célebre, dizer:

“Je suis um parisien!”