Morreram ontem mais oitocentos (e mais não se sabe quantos) iraquianos.
Se virmos bem – e independentemente da mão que mata, sendo que as causas são tão próximas – foram mais seres humanos de uma só vez do que em todos os concelebrados atentados na Europa.
Até quando esta contabilidade mórbida fará sentido? E faz ou fez, alguma vez, algum sentido?