(sem K, nem Y, nem W… sem sentido consentido)
ah andasse antes aleatóriamente
brandindo brancos belos baluartes
com cautos cuidados claros cantantes
donde deuses demónios demais deidades descem
estremes enxames em estímulo exangue
faunos famintos flácidos fátuos
garantindo gozos golpeando galopes
harmonizando hoje halos havidos
intensos íntimos ilesos istmos
jamais jucundos justos jurados
louco lamento lancinante laço
mais melancólico mas meu melaço
normativas nuvens nadando nos ninhos
onde os orvalhos ora orgulhosos
poisam plácidos por puro prazer
quando quimeras querem quebrar
raios relapsos reles ressentidos
súbito sós sempre sedentos
tantos tamanhos tão turbulentos
úbere uno unido umbigo
vazio vale velante viço
xamã xifoide xisto xilógrafo
zona zoética zízio zunido.
– Jorge Castro