anúncio (com nudez implícita)

Não sei se isto irá ocorrer (ou correr bem…), mas quero, desde já, avisar todos quantos aqui venham, que estou a pensar, muito seriamente, publicar no Sete Mares uma foto minha todo nu.
Ainda não me decidi, também, quanto à parte anatómica a expor com maior minudência, mas tal será ditado pela circunstância do momento político, claro.
Tenho a certeza, entretanto, de que toda a gente levará, a partir daí, as minhas convicções, políticas e não só, muito mais a sério!

Confesso, assim, desta forma enviezada, a minha incapacidade intelectual para compreender o gratuito inesperado de certas atitudes.

E que nos valha uma albarda…!

Estes títulos matam-me…

O banqueiro escondeu os 6 milhões no offshore
da mulher (?);
… ou o banqueiro escondeu da mulher, num offshore, os 6 milhões;
… e será possível que a mulher do banqueiro tenha um offshore dela? 
… mas, afinal, os 6 milhões eram dele ou da
mulher?

pensamento do dia:
Tsipras e Varoufakis e o efeito Tina Turner

Pois é…  Tendo recriado alguma alegria de viver na coisa política mundial, Alexis Tsipras e Yanis Varoufakis estão a ser os porta-vozes da esperança que ainda resta à Europa, por muito que isso desgoste os seus lamentáveis detractores.
Já agora, nesta senda da alegria de viver, ocorre-me que eles incorporam, de facto, aquilo que poderá chamar-se o verdadeiro efeito TINA TURNER. E porquê, perguntam-me vocês. 
Ora, como se sabe, há uns idiotas que defendem cegamente o TINA (There is no Alternative). Mas os protagonistas gregos estão a dar a volta (TURN, para os anglo-saxónicos) quer ao argumento quer aos seus defensores. 
Como quem dá a volta a alguma coisa é um TURNER (turner – one that turns), cá temos a conclusão, o efeito Tina Turner – acabadinho de inventar, aqui e agora, e ainda sem patente registada.   
Façam o favor de ser felizes. Pelo menos, vão tentando… 

Pois é… hoje, eu continuo a ser Charlie…

O contributo do meu amigo Ernesto Matos para o grande movimento de alerta das consciências, na sua defesa pela calçada portuguesa, a conferir um cunho muito pessoal e identitário:

«Portugal salvo pela Igreja»,  de 1975, com a coragem e o espírito lúcido de Wolinski

O resultado prático de não termos tido nós a coragem e o espírito lúcido de Wolinski