sugestão

Continuando a série de homenagens a António Feio, que têm ocorrido um pouco por toda a parte e com organização de Carlos Peres Feio, cabe a vez, desta feita, ao Barreiro.
Amanhã, pois, na Mar d’Artes – Associação Cultura & Arte, no Centro Comercial Park Center (onde se localiza a sua sede), pelas 21 horas , lá nos encontraremos. 

Até lá…

É Natal, não é?

Amizades,
Com tanta mensagem natalícia nesta infinidade de meios comunicacionais, confesso que hesitei em perturbar a vossa paciência com mais uma… Mas cá fica, porque sim, no entanto com o pedido expresso (ou delta café, se preferirem…) de ela não carecer de resposta. Considera-se, pois, automaticamente respondida (por este ou por qualquer outro meio), para vosso alívio e conforto – fica, assim, de mim uma pequena prenda sem jeito mas sem encargos de qualquer espécie.
Porquê, perguntar-me-eis. Pois pela profunda consciência de que não há – para ninguém – tempo ou disponibilidade para se responder aos milhares de mensagens recebidas que os novos meios de comunicação existentes proporcionam. 
Por mim, o simples facto de estar a enviar esta mensagem, significa tão-só que cada receptor que por se passeie teve, nalgum momento, e tem importância na minha vida. Daí a resposta não ser necessária, por razões que eu presumo óbvias. 
E cá vai:

Neste natal…

neste Natal
que ressalta
no sobressalto em que passo?

não me dês as boas-festas
que talvez te façam falta…
empresta-me o teu abraço
e relembremos as gestas
onde em nós luzia apenas
alguma estrela no olhar
onde eram tão pequenas
as prendas feitas de afectos
entre os avós pais e netos
mas tão grandes no cuidar
prendas tão mais solidárias
conjugando a vozes várias
as formas do verbo amar

neste Natal sem poesia
dá de ti tão simplesmente
o que de bom tens p’ra dar
esse abraço
a companhia
e muito principalmente
a alegria sempre urgente
que tu possas partilhar…

Dos «políticos», transitórios e circunstantes, havemos de saber que estão de passagem, Nós, não, estamos para ficar. Por algum tempo, talvez, mas muito mais dilatado que aqueles. E cá estamos.
Então, festinhas das melhores para todos, um prazenteiro 2015 e, sim, com um forte abraço de

Jorge Castro (OrCa)

(Nota de rapa-pé – Esta a mensagem que remeti a todos os elementos constantes da minha extensa lista de endereços. Como seria previsível, ela colheu, afinal, uma magnífica girândola de respostas em forma de poemas, desenhos, singulares manifestações solidárias, ecos múltiplos que, para vos falar com franqueza, enriqueceram o meu Natal. Assim, pois, o meu reconhecimento, publicamente lavrado, a quantos tiveram paciência para me ler).

convites / sugestões

Sempre, sempre, com um (ou mais) poema(s) à ilharga, aqui vos deixo duas sugestões de eventos em que também participarei:
1. Dia 06 de Dezembro, em Carcavelos, com organização de Sérgio Guerreiro:

2. Dia 07 de Dezembro, em Coruche, com organização de Ana Freitas:

É entrar, senhorias, a ver o que por lá se lavrará!

convite/sugestão
n’A BARRACA, hoje, 1º de Dezembro
pela independência nacional

Deixo-vos o texto de Hélder Costa alusivo a esta sessão:

COMO DESAPARECEU O FERIADO de 1 de DEZEMBRO ACHAMOS MUITO CONVENIENTE RECORDAR COMO NASCEU PORTUGAL E COMO LUTOU PELA INDEPENDÊNCIA.
I PARTE:
D. Afonso Henriques foi o fundador do Reino de Portugal e o seu primeiro rei, com o cognome O Conquistador, O Fundador ou O Grande pela fundação do reino e pelas muitas conquistas. Para isso teve de lutar contra a fidalguia Galega e os mouros que ocupavam grandes territórios do centro e sul. Com o apoio de cruzados do norte da Europa conquistou Lisboa em 1147. Será interpretado por Carlos Carranca, professor do ensino superior, poeta, e referência do “fado de Coimbra” como autor e cantor. 
Gomes Freire de Andrade foi um general português de extensa carreira militar.Foi auxiliar das forças navais espanholas de Carlos III de Espanha no bombardeamento de Argel, serviu na Rússia no exército de Catarina II ,veio a integrar a “Legião Portuguesa” criada por Junot, e participou na campanha da Rússia de Napopleão. Em 1801 reúne-se em sua casa a assembleia que levou à organização definitiva daMaçonaria Portuguesa, com a posterior criação do Grande Oriente Lusitano em 1802, sendo eleito como um dos seus principais dignitários. Veio a ser implicado e acusado de liderar uma conspiração em 1817contra a monarquia de Dom João VI, sendo detido, preso, condenado à morte e enforcado junto ao Forte de São Julião da Barra, em Oeiras. Será interpretado por António Lopes, historiador .
Vlad III, Príncipe da Valáquia ou Vlad, o Empalador, é mais conhecido pela sua política de independência em relação ao Império Otomano e pelas punições excessivamente cruéis que impunha aos seus prisioneiros. É lembrado por toda a região como um cavaleiro cristão que lutou contra o expansionismo islâmico na Europa, e é um herói popular na Romênia e na Moldávia ainda hoje.
Ao mesmo tempo em que Vlad III se tornou famoso por seu sadismo e sendo taxado de louco, erarespeitado pelos seus cidadãos como guerreiro, pela sua ferocidade contra os turcos e como governanteque não tolerava o crime entre os seus subordinados. Durante o seu reinado, ergueu grandes mosteiros.
Fora da Romênia, ficou célebre pelas atrocidades contra os seus inimigos, que teriam sido a inspiraçãopara o conde Drácula, vampiro de Drácula, romance de 1897 do escritor irlandês Bram Stoker.
Jorge Castro, poeta e assistente de gestão, irá demonstrar-nos a complexidade desta figura histórica.
II PARTE:
– Poemas e fados de Coimbra por Carlos Carranca
– Poemas por Jorge Castro
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