… pelo Alentejo, onde o nosso olhar se perde sempre em cada momento em que se encontra. Aqui foi Montemor-o-Novo e o seu castelo, em pôr-do-sol captado sem artifícios tecnológicos, a transportar-nos para outro tempo – dir-se-ia intemporal – em que somos invadidos por tantas coisas indizíveis que redescobrimos, de novo e sempre, o quanto a vida vale a pena.
Bastará pararmos um pouco a olhar para ela, invadidos pela imensidão de um pôr-do-sol.
Maravilha, pá!…
Pena ser intemporal o tal momento. Começar bem,
devia, hoje e aqui,
ser assim!
Mas não se pode ter tudo!
Abraço e BOM ANO
e depois um ensopado de borrego?
começas muito bem, sim.
forte abraço
Não, caro Herético, fiquei-me por umas deliciosas burras (de porco), de ir as lágrimas… de contentamento.