… pelo Alentejo, onde o nosso olhar se perde sempre em cada momento em que se encontra. Aqui foi Montemor-o-Novo e o seu castelo, em pôr-do-sol captado sem artifícios tecnológicos, a transportar-nos para outro tempo – dir-se-ia intemporal – em que somos invadidos por tantas coisas indizíveis que redescobrimos, de novo e sempre, o quanto a vida vale a pena.

Bastará pararmos um pouco a olhar para ela, invadidos pela imensidão de um pôr-do-sol.