Apresentação da obra a cargo de Luís Filipe Sarmento e Jorge Castro 
“escrito no mais puro sal ora do desânimo ora da coragem ora do amor ou da revolta e da denúncia o autor persegue-nos numa azáfama de sons cheiros auras ritmos como se nos quisesse ser uma festa permanente de sentidos e de pensares. um constante sobressalto de matizes sombras concretas e logo seguidas de apaziguamentos e ainda da racionalidade cognitiva que faz de alavanca para uma fé de sobrevivência.”
Isabel Mendes Ferreira (do prefácio)
Manuel Veiga nasceu em Matela, Vimioso (Trás-os-Montes), e vive em Bobadela, concelho de Loures. É licenciado em Direito, tendo exercido advocacia alguns anos no início de carreira, que depois prosseguiu como consultor jurídico em Municípios da Área Metropolitana de Lisboa e mais tarde como Inspector Superior da Inspecção Geral da Educação, onde desempenhou funções no respectivo Gabinete Jurídico. 
Entretanto, havia sido redactor de noticiários da Emissora Nacional e Copywriter de publicidade. Colaborou esporadicamente na imprensa diária, designadamente no “Diário de Lisboa” e em “O Diário”, e regularmente em revistas periódicas, sobre temas de natureza política, económica e social, designadamente, a revista “Economia EC”, a revista “Poder Local”, e a revista “SEARA NOVA”, integrando presentemente o Conselho Redactorial desta última. 
Para além “Do esplendor das coisas possíveis” (poesia), agora dado à estampa pela Poética, é autor das obras “Poemas Cativos” (Poética Edições, 2014) e “Notícias de Babilónia e outras Metáforas” (Modocromia, 2015).