Conforme o alinhamento previsto, iniciámos a sessão com a apresentação de dois novos «nascituros»: Repensando Pessoa (edição Lua de Marfim), de Francisca Arribó, e Ti Miséria e Outros Contos ConVersos, de Jorge Castro (edição Apenas Livros). 
Ultimando tácticas após a determinação de estratégia, assim a modos como «agora, que ninguém nos ouve…».

Como habitualmente, foram dadas as boas-vindas aos presentes… e resistentes, num dia em que se contaram por dezenas as ofertas no âmbito cultural, só no concelho de Cascais… 

A Júlia Franco (Francisca Arribó), costumeira presença das nossas sessões, coube, desta feita, subir ao «púlpito» e ombrear na apresentação da sua obra, de cariz didáctico, conforme reiteradamente provou.
   
 Por razões que não vêm ao caso, o livro não pôde estar disponível nesta sessão, apesar da sua apresentação feita, pelo que poderemos e deveremos contar com ele em sessão próxima.

Um apontamento de afecto e gratidão ao referir as pinturas de Bernardete Gomes que compõem esta obra. Como se refere na contracapa: «Sim. As palavras têm poder. Ou são insuficientes quando a emoção é grande. Ou o sentimento».  

Após esta curiosa e amena proposta, prossegui eu, agora com a minha Ti Miséria e Outros Contos ConVersos
Truculentas, galhofeiras, densamente ligeiras ou ligeiramente densas, algumas das histórias que as nossas avós contavam…. 

 … com toques diversos e algo desvairados que alguma actualidade lhes possa transmitir. Ele aí fica, um livro mais, para o que der e vier!
Depois, pedia-se aos circunstantes que nos trouxessem o poema das suas vidas… enfim, o que foi seguido com alguma falta de rigor em relação à sugestão, mas porque assim deve (pode?) ser quando de poesia se trata. E o desempenho foi cumprido, por cada um, a seu modo.
– Emília Azevedo

– Maria Maya

– Eduardo Martins

– Francisco José Lampreia

– João Baptista Coelho

Maria João d’Avis

Jorge C. Rodrigues

– Fernando Alves

– Fotografias de Lourdes Calmeiro