Uma vez mais me intrometo nos vossos espaço e tempo, mas apenas para vos
manifestar que, independentemente de 2014 não ser coisa de rima fácil – o que
rimará, afinal, com catorze…? – , ele será, no entanto, um ano igual aos
outros E, por isso mesmo, completamente único.
manifestar que, independentemente de 2014 não ser coisa de rima fácil – o que
rimará, afinal, com catorze…? – , ele será, no entanto, um ano igual aos
outros E, por isso mesmo, completamente único.
De resto, uns quantos morrerão, uns quantos nascerão, mas há-de haver uma
data de nós que… vamos vivendo. Assim mesmo: vamos vivendo.
Sem jogo de palavras: vamos e vivendo. O que nos acarreta a
responsabilidade enorme de respirarmos, comermos, bebermos, criarmos… Vivendo,
enfim, em cada um dos 365 dias que se antevêem mais próximos .
De preferência, vivendo uns com os outros. De preferência, vivendo,
agradando-nos o que fazemos.
É só e é bastante.
Que 2014 seja, então, um bom ano para o concretizarmos.
E havemos de nos encontrar por aí, para um apetecido abraço. Basta
querermos. É isso o que eu tenho por mais certo.
– Jorge Castro
Em dois mil e catorze
espero a catarse
e a seguir a luta. Bora lá?