Vieram mais cinco e outros cinco e outros cinco, ainda, ao anfiteatro da aula magna até ser muito difícil de contar todos. Mas isso nem era muito importante.
José Afonso era o homenageado e a evocação decorreu sob a égide dos 50 anos da criação d’Os Vampiros.
António de Sampaio da Nóvoa abriu a sessão com chave de ouro. José Fanha, Rui Pato, Francisco Fanhais, Manuel Freire, João Afonso, Ensemble VOCT, Luís Pastor, Lourdes Guerra, Pedro Fragoso…
… preencheram-nos a alma de conforto. Ao lado de Fanha, na foto acima, a guitarra com que Rui Pato compôs Os Vampiros, há 50 anos, e com a qual voltou, hoje, à liça.
É sempre um manancial de saúde que jorra nestes concertos de encher corações. E mais não digo, para além da consabida frase em que se diz ser preciso, imperioso e urgente mais flores. Mas que elas sejam cravos vermelhos. Só assim será poema, só assim terá razão, só assim te vale a pena, passá-lo de mão em mão…
foi bom – comovente e nostálgico. e de punho erguido…
abraço