Luiz Goes (1933-2012) deixou-nos uma voz identitária. Ao ouvi-la, em qualquer recanto, por mais recôndito do globo, um português reconhece-a e reconhece-se. É assim e de algum modo uma voz que representa a consciência de uma cultura.
E porque uma evocação faz-se sempre que um homem quiser e porque, ao ouvi-lo, há palavras que se mantêm de sentido tão actual, agora me apeteceu fazer esta:
A nós, sobrevivos, fica a missão de o trazer ao nosso convívio em cada momento em que essa voz faça sentido… O que o mesmo é dizer-se sempre.
Ainda bem que te "apeteu" :O)
São, estás sempre por cima, carago! ;-)»
Mas é franzina :O)