Sábado à tarde, ainda que num período do dia pouco auspicioso para grandes devaneios poéticos em particular, ou mesmo artísticos em geral, rumámos ainda assim à Comuna… e se o calor, por fim, se tornou avassalador na rua, não faltou o calor humano que se procurava, no interior.
– a nossa «fotógrafa de serviço», Lourdes Calmeiro, e a maestrina do Oeiras Verde, Ana Patacho

– o grupo, em plena actuação passando por grandes nomes da poesia lusófona.
Oeiras Verde foram, nesta sessão e da esquerda para a direita: Filomena Vale, Luzia Pinto da Costa, Jorge Castro, Ana Patacho, Magnólia Filipe e Lurdes Pereira

 …e, aos poucos, os amigos lá foram aparecendo. E a verdade é que esta nossa pequena voz até terá chegado ao Instituto Camões, na Escócia. As tais malhas que a poesia também tece…

– O meu momento a solo, ensaiando os grandes temas, contribuindo para que se possa manter a chama de ser a poesia uma arma carregada de futuro

João Sobral, com a sua claríssima voz, aventurando-se a meio da tarde no fado, com letras dos grandes poetas

Isabel Hayden, cantando música popular portuguesa acompanhada por Pedro Faro e Luís Faro.
E, assim, aconteceu!