Da Lusa, em 02 de Fevereiro:
Mortes em excesso “por todas as causas” ultrapassaram as seis mil em duas semanas.
Será caso para se apurar se, em Portugal. se está a morrer «custe o que custar»?  
Porque à míngua de quase tudo para tantos e com a Saúde inacessível a tantas bolsas, haverá talvez aqui uma mórbida relação de causa-efeito que nos amesquinha o viver…

Restará aos sobreviventes apurar, também, quando o processo histórico o permitir ou aconselhar, se depois de salvos os anéis, não teremos todos ficado manetas.