Dei por ele, por aí, espantado com o estado de sítio das coisas. De Neruda se fala. Alguma amena cavaqueira depois, pedi-lhe autorização para abusar da sua inspiração e lancei-me por estes meus
Vinte Poemas por Amor e Uma Canção Inesperada
passeando-me por reflexões várias sobre essa partícula curiosa, desvairada, polivalente e multifacetada do Universo a que convencionou chamar-se Ser Humano, muito particularmente este que vive entalado entre a História e o mar, em busca da Europa e para cá da Utopia. Europa de que, afinal, foi parteiro, se não o próprio pai.
E criei cada um destes poemas para não pasmar eu também, em constrangimentos respiratórios, num tempo que nos fazem perturbado. Dou-me a agitar as águas com as pedradas que posso, criando as metáforas nos círculos de afectos por onde me sabe bem correr os dias.
Com a amizade da Editora Apenas Livros e a vossa condescendência apresentar-vos-ei, então, este meu novo livro de cordel, no próximo dia 09 de Dezembro de 2011 (sexta-feira), pelas 21h30, no salão da Biblioteca Municipal de Cascais, em São Domingos de Rana, da qual aproveito para realçar a amável e constante disponibilidade.
Eu estarei por lá, com bons amigos e alguns poemas (quem sabe cantados…), à vossa espera.
Com um forte abraço,
Jorge Castro
abraço, abraços caro POETA e bom amigo.
muitos parabéns.
Não fui
Vieste ao "espaço e Memória"
E o "reencontro" deu-se…
"A gente não faz amigos, reconhece-os." diz Vinicius (e os poetas têm sempre razão)
Abraço,
vou ler