A alguém a quem devo, muito simplesmente, o poder dizê-lo, aqui e agora, tão abertamente, mesmo que de coração magoado; a um desses que se vão da lei da morte libertando; a um dos que, num momento dado das suas vidas, se confrontou, em carne viva, com o seu papel na vida e no devir do seu semelhante e ousou dar o passo em frente; a alguém que cultivou a arte de gerar consensos … A esse alguém, a minha sentida homenagem.

Para todos quantos a Liberdade não é uma palavra vã, saibamos manter erguidos testemunho e bandeira.


Até sempre, Vítor Alves!