As recentes provas de aferição de Matemática para o 4º ano de escolaridade chegaram-me por via do relatório mais ou menos circunstanciado que um sobrinho meu, nessa primavera da Vida, me fez.
Confessou-me o promissor e alegre cidadão que ainda não decorrera metade do tempo previsto para a conclusão da mesma, ele e com ele os demais colegas de sala tinham já a prova concluída, com a relativa certeza de muito bom sucesso no evento.
Parece que o maior escolho na referida prova era uma operação elementar de subtracção, onde nem haveria lugar a decimais ou outros que tais para não se desviar a atenção da geração vindoura do cerne da problemática e da conjuntura…

– Se esta amostra lhe suscita curiosidade, leia, por favor, o restante artigo aqui:

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E, sim, não estou nada de acordo com as tolerâncias de ponto à conta da visita papal. Cristão digno desse nome e trabalhador por conta de outrém houvera de ter espírito de sacrifício bastante para abrir mão de um diazito de férias – que foi também para isso que eles foram feitos: para usufruir para aquilo que nos apeteça e isso não se esgota nas idas à praia!
Mas não. Ameaçam lixar-nos o 13º mês, à conta da crise. Mas as despesas sumptuárias e a paragem da nação – laica, republicana e tal… – está aí para os aproveitadores, com o beneplácito de Sócrates.
Bem aventurados os hipócritas… pois parece que também para eles há um lugar guardado nos céus.