– extinguirá o pagamento especial por conta que a dra. Ferreira Leite criou em 2001; – e que o engº.(?) Sócrates estabilizou, estruturou, aprofundou… e aproveitou;
– a primeira-ministra dra. Ferreira Leite alterará o regime do IVA, que a ministra das Finanças dra. Ferreira Leite, em 2002, aumentou de 17 para 19% ; – e que o engº.(?) Sócrates aumentou para 21%, tendo reduzido para 20% no início da (assim chamada) crise;
– promoverá a motivação e valorização dos funcionários públicos cujos salários a dra. Ferreira Leite congelou em 2003; – e o engº.(?) Sócrates assim manteve durante quatro longos anos, tendo, agora, feito uns arremedos de descongelamento, por via das eleições;
– consolidará efectiva, e não apenas aparentemente, o défice que a dra. Ferreira Leite maquilhou com receitas extraordinárias em 2002, 2003 e 2004; – e que o engº.(?) Sócrates, após um esforço indómito e sem par, também consolidou denodadamente através dos nossos impostos, para vir a ser atropelado por uma crise que alguém se esqueceu de avisar que vinha lá;
– e levará a paz às escolas, onde o desagrado dos alunos com a ministra da Educação dra. Ferreira Leite chegou, em 1994, ao ponto de lhe exibirem os traseiros… – e que o engº.(?) Sócrates conseguiu, também, estender e generalizar aos professores, que chegaram ao ponto de lhe mostrar várias outras partes anatómicas, nomeadamente após serem vitimados por pais anormalmente enraivecidos e por alunos descontraidíssimos;
No dia anterior, o delfim Paulo Rangel já tinha preparado os portugueses para o que aí vinha: “A política é autónoma da ética e a ética é autónoma da política”(aqui acaba a citação), – ouvindo nós, em fundo, a voz de Augusto Santos Silva dizer: «- Amen!».