Portugal tem este tempo ameno. Tem História e Tradição em cada virar de esquina. Mas também tem a crise e os políticos que sabemos…
Nestas férias, que me chegam pelo usufruto de um direito consignado num Acordo Colectivo de Trabalho (alguém, ainda, sabe o que isso é…?), que se denomina «gozo de licença anual», pelo qual – pasmem, ó gentes! – houve quem desse a VIDA, esse bem superiormente precioso e tão escasso, mesmo à escala universal, tentarei partilhar convosco alguns momentos das COISAS BOAS DA VIDA, que se me oferecerem.
Subversivo, q.b., face aos valores (que alguns querem) estabelecidos. Mas nada de transcendente, que a transcendência das coisas está sempre na sua simplicidade.
Mas sempre por bem de mim e, presumivelmente, por bem de vós. Os dias o dirão…
Desejo, pois, a todos o mais feliz gozo da licença anual a que tenham direito… E, aos outros, considerem seriamente a possibilidade de lutar por aquilo que se vai perdendo.