
E são, também, os pombos, as percas, os cágados, as rãs, os camões (!), as libelinhas, tanta, tanta bicharada, por ali, à solta, misturada com os humanos, sem perturbações do ambiente.
Senta-se uma pessoa numa sombra fresca, com vista para o verde, e deixa-se por ali ficar, a ver como passa o tempo, atirando migalhas aos pombos e até parece, numa fracção de segundo, que tudo está onde e como devia estar…
– fotografia de Jorge Castro