Pela gentileza do Sofá Amarelo e, também, do Mário e da Clarinda Galante, há reportagem do evento, que aqui fica para memória futura.
Logo à abertura, a alegria de ver os amigos que, vindos de longe, responderam presente ao convite para as Caldas da Rainha: a Paula Raposo, a Clarinda e o Mário Galante, o Carlos Peres Feio, o Paulo Moura e família, a Nanda e o Rui Malheiros, etc., etc., etc. e este senhor, aqui abaixo, que, ainda por cima, vinha disposto a dizer um poema meu…

A mesa, da esquerda para a direita: Pedro Laranjeira, Fernanda Frazão, Gabriela Morais, Palmira Gaspar e o autor…
A sala, bem compostinha, da Biblioteca Municipal das Caldas da Rainha – bem haja, Aida Reis, por toda a sua disponibilidade. Em primeiro plano, na foto, o pintor Carlos Mascarenhas a quem fico devedor do empenho na criação graciosa do cartaz para a divulgação do evento…
A violinista Beatriz Lourenço Morais, emprestando a sua música à sessão das palavras, com o apoio da pianista Liliana Lucas…


O Pedro Laranjeira que trouxe um sorriso, sob a forma de um poema, e assoberbou o autor com responsabilidades de altíssima fasquia…


Carlos Gaspar, da Comunidade de Leitores das Caldas da Rainha, responsável pela organização do evento…


O autor, já numa fase onde o exagero dos encómios o desvanecia, com vontades de dar um abraço ao mundo…


E não é que o Manuel Freire veio, mesmo, a dizer o poema? Excelente remate para uma tarde feliz: amigos a toda a volta e a poesia pairando em redor. Segue-se o próximo…


Por fim, autógrafos, com mimos… Definitivamente, muitas vezes, viver não custa!