Num dia em que me deram razão, numa das muitas lutas em que me vejo envolvido, deixo-vos com Mário Viegas, dando corpo supinamente à Cantiga dos Ais, do poeta Mendes de Carvalho. Não há pior sinal do que nos darem razão. Por nós terá já passado, nessa altura, um mar de chatices e, se tivermos sorte, já nada haverá a fazer ao prejuízo. Daí os ais… Ao menos, por quem saiba soltá-los!